sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Meu Rei tem amizades especiais porque sabe dividir felicidade. Sou feliz com Meu Rei. Maranhão é minha alma. Meu Rei é meu alimento.


.



.
Brasília (AE) - O senador Jader Barbalho (PMDB-PA), empossado na tarde de ontem em solenidade da Mesa Diretora, elegeu a Lei da Ficha Limpa como um de seus maiores adversários, depois do ex-presidente do Senado Antônio Carlos Magalhães, com quem travou embates históricos no passado. "Eu jamais havia enfrentado, após ACM, um adversário tão difícil", declarou o peemedebista, que deixou de exercer 11 meses de mandato por ter sido barrado como ficha suja nas eleições do ano passado.

Durante a entrevista concedida após a posse, Jader pediu para homenagear Antônio Carlos Magalhães. Lembrou que, antes de morrer, o pefelista declarou que o episódio mais difícil de sua trajetória havia sido o confronto com Jader. "Eu queria retribuir essa homenagem", brincou Jader, afirmando que depois de ACM, a campanha da Ficha Limpa foi o episódio mais difícil de sua carreira. "Eu ouvia as pessoas lamentando que não votaram em mim porque os votos não seriam contabilizados, seriam anulados", reclamou.

Ele rebateu as críticas de que teria apressado a posse a fim de garantir o pagamento das "ajudas de custo" devidas aos senadores no início e final de cada ano legislativo. "Não houve pressa e, sim, demora", protestou. Com a posse a quatro dias do fim do ano, Jader vai receber duas ajudas de custo no valor de R$ 26,7 mil - uma agora, outra no início do ano -, mais quatro diárias (R$ 3,5 mil), mais o salário de janeiro, mês de recesso parlamentar. Ele afirmou que só quer receber o que tem direito como qualquer senador, "nem um centavo a mais nem a menos". Homem forte do PMDB, Jader declarou que sua linha de ação será acompanhar a orientação de voto do partido, principal aliado da presidente Dilma Rousseff.

Escoltado pelo filho Daniel, de 9 anos - que fazia caretas para os fotógrafos e cinegrafistas durante a coletiva - e pela filha Giovana, de 15 anos, Jader afirmou que se arrepende somente da "passionalidade" com que enfrentou a crise política que o apeou da cadeira de presidente do Senado em 2001.

Posse fortalece grupo de José Sarney

Brasília (AE) - A posse do ex-governador Jader Barbalho (PA) no Senado fortalece o PMDB e reforça o time fiel ao presidente do Senado, José Sarney (AP), e ao líder do partido na Casa, Renan Calheiros (AL). Jader chega como aliado de peso de Renan, num momento em que sua liderança é contestada pelo chamado G8 - grupo de oito senadores que aportaram no início do ano e reivindicam voz e poder decisório na bancada.

A bancada peemedebista começou o ano com 21 titulares e acabou reduzida a 17, dos quais oito questionam a liderança de Renan. Um dos expoentes do grupo, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), defende que haja nova eleição de líder no ano que vem, enquanto Renan espera continuar no cargo por mais um ano a fim de se cacifar para a sucessão presidencial na Casa em 2013.

É nesse cenário que Jader fará diferença. Homem forte do PMDB - foi presidente da legenda, presidente do Senado e líder da bancada - Jader não vai disputar espaço com Renan nem com Sarney num primeiro momento. O papel de Jader será outro: político experiente e hábil articulador, ele está pronto para defender o projeto de poder de Sarney e Renan, que empunharam armas para apressar o desfecho de seu julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). "Entro no fim da fila, como um recruta, venho colaborar", declarou em coletiva após a sua posse.

Ajuda de custo de quase R$ 30 mil

Com a posse ainda em 2011, Jader Barbalho assume o cargo no Senado recebendo automaticamente quase R$ 30 mil, referentes à ajuda de custo paga aos senadores nos finais de ano equivalente ao valor do salário mensal (R$ 26.723,13) somado aos R$ 2,6 mil que ele receberá pelos dias trabalhados na convocação extraordinária. No final de janeiro, Jader passará a receber os vencimentos mensais. Em outubro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal havia decidido que o registro de candidato de Barbalho deveria ser negado com base na Lei da Ficha Limpa. Mas depois que o Supremo derrubou a validade da Ficha Limpa para 2010, a defesa de Barbalho recorreu a fim de que ele pudesse assumir o mandato.

Embora barrado pela Ficha Limpa, Barbalho recebeu na eleição do ano passado 1,8 milhão de votos, quantidade suficiente para ocupar uma das vagas de senador pelo Pará. Impedido de assumir, foi substituído por Marinor Britto (PSOL-PA), que obteve 727,5 mil votos.

Com a chegada de Jader Barbalho, Marinor deixa o Senado. Os outros dois senadores paraenses são do PSDB (Flexa Ribeiro e Mário Couto). Com a saída de Marinor, a bancada do PSOL passa a ter um único senador (Randolfe Rodrigues, do Amapá).

.
.
.
.

A cachorrada faminta tentando denegrir a imagem de Meu Rei. ***MEU REI tem grandes amigos e é amado por todos. Amém!

.

QUINTA, 29 DE DEZEMBRO DE 2011, 13H41
Simon: "Jucá, Sarney, Renan e Jader no Senado... Meu Deus!"

.




Eliano Jorge

É um óbvio benefício ao PMDB a chegada de Jader Barbalho ao Senado, no lugar de Marinor Brito, do Psol-PA, após polêmica judicial sobre a validade da Lei da Ficha Limpa. Mas enfraquece uma ala de senadores peemedebistas representada por Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS). De volta nesta quarta-feira (28) após 10 anos, Jader reforça o núcleo dos líderes José Sarney (AP), Renan Calheiros (AL) e Romero Jucá (RR).

- Ele forma com o Sarney, o Renan e o Jucá o quarteto que vem dominando o Senado e exercendo uma influência muito grande no PMDB. Então, (sua posse) refez o grupo com muita força. Temos que aceitar, não temos outra saída - avalia Simon em conversa com Terra Magazine.

Na sua opinião, Jader também "fortalece muito" a base de apoio à presidente Dilma Rousseff:
- Sim, é da estrutura fechada do governo. Ele, Sarney, Renan e Jucá são os quatro nomes que têm mais força no Congresso. Jader foi líder por muito tempo, presidente do Senado. Na campanha das eleições que passaram, o (então presidente da República) Lula, no palanque lá, apoiando a candidatura dele, beijou a mão dele, agradecendo o trabalho que ele tinha feito com o governo.

Apesar das suas diferenças com Jader Barbalho e das ponderações, Simon não omite elogios:
- Ele tem muita qualidade, é um grande líder. Tem a experiência que sofreu na (Lei da) Ficha Limpa, a renúncia da presidência do Senado e do mandato de senador (em 2001). Ele tem uma história muito bonita; quando jovem deputado, era do Grupo dos Autênticos, era do grupo mais lutador que tinha. Depois se elegeu governador e aconteceu isso tudo. Dá para se ter uma expectativa de que ele vai querer fazer uma atuação mais positiva, isso sinceramente. Até porque ele está muito visado. Qualquer coisa que acontecer, vão rever todo o processo. Então, acho que ele vai ter uma atuação, pelo menos, mais séria. Agora, com relação ao esquema, não tem dúvida que eles vão ficar muito fortes: Jucá, Sarney, Renan e Jader... Meu Deus do céu!

Grupo dos oito

Entre os senadores do PMDB, Simon se alinha numa espécie de oposição interna, ao lado dos ex-governadores do Paraná e de Santa Catarina, Roberto Requião e Luiz Henrique da Silveira, do catarinense Casildo Maldaner e de quem considera três "rapazes muito bons": Ricardo Ferraço, do Espírito Santo, Vital do Rêgo, da Paraíba, e Waldemir Moka, do Mato Grosso do Sul.

O amazonense Eduardo Braga completa o "grupo dos oito", que, admite o parlamentar gaúcho, reduz seu poderio a partir da posse de Jader Barbalho.
- Fica um pouco mais em baixa, digamos assim. Já estamos em baixa neste partido. Nós somos o grupo minoritário. Agora até melhorou porque ficou um grupo de oito, estamos nos unindo, dialogando, analisando. Até então, mesmo eu e o Jarbas, cada um falava por si, a gente nem conversava.

Simon acredita que essa pequena mobilização já deu frutos positivos:
- Fizemos uma reunião, e toda a bancada aceitou, por proposta nossa, que não tem mais o que acontecia muito aqui: chegava no fim do ano, o líder colhia assinaturas e todo mundo assinava sem saber o que era, e era conduzido o líder, ou o presidente era candidato à presidência do Senado, ou os membros eram indicados para ministro. E foi feito um compromisso de reunião da bancada para as discussões.
.
.
.
.
.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Pelas barbas das carambolas apodrecidas: maldita Maria Lima! ***Uma invejosa decadente, analfabeta, vendida aos inimigos incompetentes de Meu Rei

.



Maria Lima
O Globo - 16/12/2011

Casa vai arcar com instalação de emissora digital na Assembleia Legislativa e pagará até a conta de energia



BRASÍLIA. Menos de dois meses depois de a governadora Roseana Sarney ter aprovado em regime de urgência projeto de sua autoria estatizando a Fundação José Sarney, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), fez uma solenidade ontem para anunciar um acordo de cooperação pelo qual o Senado vai arcar com os custos de instalação de uma estação de rádio e TV digital na Assembleia Legislativa do Maranhão. Só o transmissor digital custa R$1 milhão.

A contrapartida da Assembleia, que poderá não só retransmitir a programação da TV Senado como fazer a sua própria, será a cessão do espaço e a manutenção dos equipamentos. Até a energia a ser utilizada será paga pelo Senado.

O acordo prevê ainda que o Senado colocará à disposição da Assembleia todos os equipamentos necessários à retransmissão local dos sinais de televisão em São Luís, incluindo o transmissor e outros equipamentos. O Maranhão é o segundo estado a ser beneficiado com essa cooperação com sistema de última geração digital. O primeiro foi a Paraíba.

Depois do Maranhão, estão na fila as Assembleias de Amazonas, Rio de Janeiro, Amapá, Alagoas e Roraima. Com tudo custeado pelo Senado.

O presidente da Assembleia do Maranhão, Arnaldo de Melo, aliado de Sarney no PMDB, rasgou elogios ao conterrâneo, que, segundo disse, está fazendo um marco na História da comunicação no Brasil.

- Nós maranhenses sempre tivemos a honra dessa parceria com o presidente Sarney. Temos a felicidade de ter esse brasileiro na presidência do Senado - discursou Melo.

Esses acordos foram aprovados pela Comissão Diretora do Senado em junho passado. O secretário de Comunicação do Senado, Fernando César Mesquita, explicou que a intenção é atuar para implantar emissoras da TV e Rádio Senado pelo Brasil inteiro. Ele diz que a iniciativa busca não só reduzir custos no esforço de expansão das emissoras, mas também viabilizar o funcionamento de canais legislativos para as Assembleias nos estados.

- O objetivo (da cooperação) é trabalhar pela democracia - discursou Sarney, acrescentando que o Maranhão vai receber uma tecnologia de alta definição e toda a experiência dos técnicos do Senado.





Meu Rei é Rei
de todas as verdades
do mundo inteiro.
Amém!
.
.
.
.